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A relação transferencial do analista com as teorias

Editorial: Psicologia USP
Licencia: Creative Commons (by-nc-nd)
Autor(es): Lorenzi, Camila Lousana Pavanelli de

Este artigo explora a relação transferencial que o analista estabelece com as teorias, examinando seus aspectos narcísicos, não narcísicos e edipianos conforme propostos por Caper em “Uma mente própria” (1999). Os aspectos narcísicos da transferência referem-se à possibilidade de o analista projetar seus objetos internos sobre a teoria; os aspectos não narcísicos referem-se a sua capacidade de perceber a teoria como objeto independente de suas projeções; os aspectos edipianos referem-se à possibilidade de o analista projetar seus objetos internos na teoria e percebê-la como algo distinto de si, sustentando esse paradoxo. Perceber a teoria como distinta de si implica reconhecer que ela estabelece relações com outros objetos, das quais o analista está excluído; esse reconhecimento, por sua vez, permite ao analista estabelecer relações com novos objetos, das quais a teoria está excluída. A necessária distância emocional entre analista e teoria é dada, portanto, pela viva ligação do analista com seus pacientes.

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