Paradoxo da corporatividade: o motorista de ônibus como corpo coletivo
Editorial: Psicologia USP
Licencia: Creative Commons (by-nc-nd)
Autor(es): Zamboni, Jésio ; Barros, Maria Elizabeth Barros de
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Autor(es): Zamboni, Jésio ; Barros, Maria Elizabeth Barros de
: Ensaia-se, por uma crítica teórica, desenvolver o conceito de corporatividade para além do sentido
representacional hegemônico de identificação profissional. Para tanto, opera na distinção entre corpo e organização
do trabalho, promovendo uma intercessão entre clínica da atividade e esquizoanálise. Toma-se um paradoxo da
atividade do motorista de ônibus urbano, oscilando entre políticas da amizade e políticas de controle, entre capital e
improdutividade, enfim, entre desunião e cooperação, para desenvolver tal problemática pela situação concreta de
trabalho. Afirma-se a crucialidade da sustentação dos paradoxos da atividade na constituição de corpos coletivos de
trabalho.
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