POLÍTICA DE RESIDÊNCIA MÉDICA E CARÊNCIA DE ESPECIALISTAS EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA NO SUS EM PERNAMBUCO
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Autor(es): Martins, Emanuella Margareth Lima Rolim
Albuquerque, Paulette Cavalcanti de
Oliveira Júnior, Fernando José Moreira de
Figueiredo Filho, Dalson Britto
A distribuição eficiente de profissionais de saúde, em especial os médicos, é um dos principais problemas enfrentados pelos gestores de políticas públicas da saúde. Na tentativa de resolver essa problemática, o estado de Pernambuco está ampliando o número de graduandos de medicina, inclusive de maneira interiorizada, e incentivando os programas de residência médica, com aumento de vagas e programas. Tais ações são estratégias para a fixação e o provimento do profissional médico. O objetivo geral do estudo que deu origem a este artigo foi apresentar a política de residência médica como estratégia de formação de recursos humanos para o Sistema Único de Saúde e demonstrar a carência de médicos especialistas em ginecologia e obstetrícia para o Sistema Único de Saúde de Pernambuco, a partir da desassistência ao parto. Os resultados encontrados demonstraram maior procura dos médicos pela especialidade de ginecologia e obstetrícia ao longo dos anos, porém existe grande concentração dessa especialidade na região próxima à capital (Recife) e de partos em determinadas localidades do estado.
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