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A ÁREA DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE NAS GRADUAÇÕES EM SAÚDE COLETIVA NO BRASIL

Editorial: Trabalho, Educação e Saúde
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Lorena Franco Sobral
Évelin Lúcia Barros
Leonardo Carnut

Com a instrumentalização da área de política,
planejamento e gestão em saúde, o ethos político do
sanitarista vem sendo posto em questão em sua formação.
Assim, buscou-se caracterizar os componentes curriculares relacionados com essa área nos cursos de graduação
em saúde coletiva do Brasil. Em junho de 2014, fez-se
um levantamento de dados secundários das matrizes
curriculares pelo site do Ministério da Educação, cuja
unidade de análise foi o componente curricular, usando-se
o termo de referência para os cursos de graduação em
saúde coletiva como parâmetro. Os cursos apresentam
‘saúde coletiva’ como principal denominação (60%).
A maior parte dos cursos se divide nas regiões Norte e
Sudeste (27%) e em instituições públicas (93%). Sobre
os conteúdos nas nomenclaturas, ‘planejamento em
saúde’ é o mais citado (até sete vezes em uma mesma
matriz) e em 60% do total dos cursos; 87% dos cursos
não apresentam o termo ‘Sistema Único de Saúde’ como
denominação de componente. Concluiu-se que sem uma
padronização curricular, os futuros sanitaristas terão
perfis diferenciados, atuando em uma perspectiva mais
específica com tendência a um formato de gestão mais
planificador e apresentando lacunas no que se refere aos
conteúdos políticos e da defesa ideológica do Sistema
Único de Saúde.

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