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Artículos

A biblioteca de Anghel

Editorial: Alea: Estudos Neolatinos
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Barbosa, Marlon Augusto

Este artigo pretende apontar alguns possíveis caminhos de leitura para a poesia de Golgona Anghel. O objetivo é partir do pressuposto de que alguns de seus poemas apontam, na esteira do pensamento de Antoine Compagnon e Jacques Derrida, para um trabalho da citação/cintilação que torna legível a construção de uma biblioteca. Os poemas, tal como uma biblioteca, hospedam em seus versos / estantes uma série de elementos que foram cortados, recortados e, depois, enxertados em um novo lugar; apontando para aquilo que Pedro Eiras, a respeito da poesia de Golgona Anghel, chamou de uma “itinerância de vozes, locais e tempos”.

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