A Escola Multicampi de Ciências Médicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil, no contexto do Programa Mais Médicos: desafios e potencialidades
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Autor(es): Melo, Lucas Pereira de ; Santos, Marcelo dos ; Câmara, Rafael Barros Gomes da ; Braga, Liliane Pereira ; Oliveira, Ana Luiza de Oliveira e ; Pinto, Tiago Rocha ; Costa, Pâmera Medeiros da ; Azevedo, George Dantas de
De acordo com a Constituição Federal do Brasil, no Art. 200, § 3, compete
ao Sistema Único de Saúde (SUS) “ordenar a formação de recursos humanos
na área de saúde”1
. O presente artigo aborda os desdobramentos históricos,
políticos e institucionais no campo da formação profissional em saúde que
decorrem da Constituição Federal e de legislações posteriores.
No Brasil, desde os anos 1970, tem-se indicado a necessidade de
reformulações e mudanças no modelo de formação médica, o que ganhou mais
força com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e a criação do SUS.
O que se aponta é a inadequação da formação médica às realidades do SUS e
às necessidades de saúde do povo brasileiro. Assim, tornou-se imprescindível
adotar medidas voltadas para a formação do profissional médico, por meio da
viabilização de mudanças na graduação que atendam aos interesses elencados
pelo novo modelo brasileiro de atenção à saúde brasileiro, fundamentado nos
princípios da Atenção Primária à Saúde (APS)2
.
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