A medicina nuclear no diagnóstico do Alzheimer
Licencia: Creative Commons (by-nc-nd)
Autor(es): de Almeida, Ana Carolina Fernandes
Suzan, Julia
Barbosa, Luma Eduarda Faria
Virgilato, Natânia Ferreira
A Doença de Alzheimer é uma patologia que atinge idosos, e se configura pelo mau funcionamento e morte neuronal, associada a disfunção cognitiva. A patologia da Doença de Alzheimer é caracterizada pela presença de placas beta-amiloides e emaranhados neurofibrilares, constituídos principalmente pela hiperfosforilação da proteína TAU. Embora testes cognitivos, sanguíneos e de imagem possam indicar a presença da doença, atualmente, a confirmação definitiva se dá apenas com exames histopatológicos de tecido cerebral post-mortem. Tal característica confere ao diagnóstico dessa doença um desafio as técnicas tradicionais de detecção em pacientes. A percepção precoce da Doença de Alzheimer instiga novas técnicas e estudos capazes de aprimorar esse diagnóstico, buscando a capacidade de analisar demência, mesmo em pacientes com leves sintomas de disfunção cognitiva, ou até mesmo, em assintomáticos. Esse artigo consiste em uma revisão bibliográfica narrativa, que retrata a possibilidade de diagnóstico do Alzheimer através de técnicas da medicina nuclear, como a Tomografia por Emissão de Pósitrons – Tomografia Computadorizada (PET-CT), que detecta precocemente alterações fisiopatológicas importantes para o caso, através de imagens tridimensionais geradas pela emissão de radiação de radiofármacos específicos.
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