A midiatização, as narrativas de bicicleta e os fenômenos midiáticos
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Autor(es): Soster, Demétrio de Azeredo
Analisa-se narrativas publicadas em livros impressos cujos relatos referem-se, completamente ou em parte, a transformações pessoais ocorridas em decorrência do uso da bicicleta como forma de turismo ou lazer. Em especial as “narrativas de bicicleta”, ou “cicloturísticas”, compreendidas como “(...) relatos, textuais, imagéticos ou sonoros, estruturados a partir de viagens de bicicleta, portanto fáticos, com fins turísticos ou de entretenimento” (SOSTER, 2017, 2018). Inquieta-nos o axioma segundo o qual a) as bicicletas transformam, geralmente para melhor, as pessoas. Mas, também, o pressuposto que a b) materialidade dos sentidos decorrentes desse fenômeno é decorrência das complexificações provocadas pela processualidade da midiatização nas gramáticas circunscritas. Trata-se de uma análise de natureza qualitativa (DEMO, 2000), com enfoque discursivo, nos moldes de Veron (2004).
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