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A rede de cuidados à saúde para a população transexua

Editorial: Physis: Revista de Saúde Coletiva
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Paiva, Camila Rodrigues ORCID ; Farah, Beatriz Francisco ORCID ; Duarte, Marco José de Oliveira

O SUS trouxe os princípios de universalidade, integralidade e equidade para nortear as ações e os serviços de saúde, que devem ser livres de preconceito e discriminação. A rede formal de cuidados foi compreendida como a que está institucionalizada e a rede informal é uma rede afetiva. O objetivo da pesquisa foi compreender o acesso à rede de cuidados à saúde na percepção de transexuais em um município da Zona da Mata mineira, por meio da abordagem metodológica qualitativa com estudo descritivo. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com oito pessoas transexuais. As informações foram analisadas por meio da hermenêutica-dialética. Foram identificadas como barreiras à rede formal de cuidados o desrespeito ao uso do nome social nos serviços de saúde e o preconceito dos profissionais. Buscam-se cuidados e informações sobre uso de hormônios nas redes informais. A rede informal acolhe, mas a busca por cuidados somente nessas redes pode trazer riscos à saúde. A pesquisa evidenciou a existência de uma forte rede afetiva no município e a necessidade do estabelecimento de uma sólida rede formal de cuidados para a população transexual com ampla participação da rede informal. A rede formal é instável e não atende as necessidades de saúde dessa população.

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