A Técnica de CRISPR-Cas9 aplicada na evolução terapêutica do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)
Licencia: Creative Commons (by-nd)
Autor(es): Suellen Rodrigues Martins, Cristina Aparecida de Jesus Souza
Laís Laine Martins Pedrosa, Letícia Borges da Fonseca
Andreza da Silva Torres de Oliveira, Fabiana Damasceno Fonseca
O DNA do inglês (Deoxyribonucleic acid), é passível de codificação surpreendente, estruturado por meio de processos de transcrição, sendo definido como o ponto de partida para o desenvolvimento morfológico e manutenção fisiológica do organismo. No entanto, possíveis mutações gênicas nas fitas do DNA podem ocorrer durante seu ciclo de síntese, ocasionando disfunções que podem comprometer o bom funcionamento do organismo. Em meados da década de 80 nos Estados Unidos da América (EUA) o vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) se tornou conhecido como uma nova condição de saúde e apesar do tratamento contínuo empregado para sobrevida dos infectados, o qual pode desencadear sintomatologias não é efetivo na cura. Sendo assim, avanços biotecnológicos têm sido aprimorados, em especial a terapia gênica, que consiste na inserção de material genético em células afetadas a fim de propiciar benefício terapêutico. O estudo em questão teve como objetivo realizar uma revisão da literatura acerca do tema, com foco na aplicação da CRISPR-Cas9 na evolução terapêutica da Imunodeficiência Humana (HIV). As pesquisas demonstram resultados promissores com a aplicação da técnica, entretanto até o momento é empregada apenas in vitro e in vivo (camundongos), enquanto os testes em humanos seguem em desenvolvimento e com expectativa para início.
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