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A utopia do livro-monumento: contaminações entre fotografia, cinema, escrita e imprensa na vanguarda russa reverberadas na teoria benjaminiana
Editorial: ARS
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Vitor Marcelino
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O seguinte artigo busca apresentar um recuo histórico com
o intuito de compreender como a tradicional concepção de livro foi
reformulada no período de vanguarda, especialmente a russa, a partir
da incorporação da fotografia em sua estrutura. Nesse processo,
privilegiaremos o estudo sobre as contaminações entre cinema,
literatura, revistas e jornais ilustrados, cartazes e design de exposições
para que possamos compreender, de modo histórico, o aspecto híbrido
dado ao livro fotográfico. Teremos como foco as produções e reflexões
teóricas do artista El Lissitzky (1890-1941) e dos cineastas Dziga Vertov
(1896-1954) e Sergei Eisenstein (1898-1948) em aproximação com os
escritos do filósofo alemão Walter Benjamin (1892-1940).
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