A variação do câmbio e a economia brasileira contemporânea

Atualmente, a variação do câmbio representa uma importância muito grande na atualidade, haja vista que ela é um dos principais preços que estão relativizados na economia Brasileira. Isso, por que a sua influência se estende a diversos setores da economia, afetando não só o desempenho macroeconômico do país, mas também a sua estrutura produtiva como um todo. Nesse sentido, nota-se que o estudo sobre a variação do câmbio tem conquistado cada vez mais interesse dos estudiosos, haja vista que a sua conduta tem refletido paulatinamente no processo de competitividade da economia Brasileira, acarretando uma desvalorização dos produtos domésticos que passam a ser tonar cada vez mais competitivos no mercado. A taxa do câmbio tem sido um elemento imprescindível na sociedade, pois a sua variação gera uma série de impactos na economia, provocando a presença de setores de “bens transacionáveis”, que por sua vez pode ter uma maior ou menor capacidade de inovação, nível de produção e agregação de valor. Segundo o autor Teles (2005) a variação do câmbio exerce uma influência bastante significativa na atividade econômica do país, haja vista que essa variação promove não só um crescimento econômico a longo prazo, mas também afeta o valor dos custos de preços, principalmente de produtos importados que passam a ser tornar mais caros devido essa variação econômica. É importante destacar que esta influência sobre os custos de preços de produtos domésticos e importados promove diversas consequências para a economia Brasileira, uma vez que os preços dos produtos são alterados de acordo a condição aquisitiva de consumidores e lucros das empresas. Nesse contexto, nota-se que a variação do câmbio ocupa um papel preponderante para garantir o bom funcionamento da economia, uma vez que são as suas variantes que garante esse funcionamento, posto que os modelos de curto prazo sempre busca enaltecer a dinâmica com o mercado financeiro, analisando as suas diferenças de taxas de juros, os possíveis mercados futuros de câmbio, bem como a presença de controle de capitais. (TELES, 2005)

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