Afro-colombianidade e outras narrativas a educação própria como agenda emergente
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Autor(es): Miranda, Claudia
Neste artigo apresentamos algumas análises sobre a força do movimento social afro-colombiano e sua agenda política, que tem como centralidade defender a chamada educação própria. Discutimos também a promoção das referências históricas e culturais do movimento, no intuito de recolocar as relações historicamente estabelecidas como hierárquicas. As críticas aos modelos de políticas de "inclusão", apresentadas em fóruns diversos organizados na Colômbia e no seu entorno, e a participação dos ativistas, no intuito de garantir ações estratégicas, orientaram nossas análises, que são aqui apresentadas em diálogo com autores fundamentais ao debate, como é o caso de Catherine Walsh (2003, 2007, 2008), Fanny Milena Quiñones (2010), Santiago Arboleda (2002) e Santiago Castro-Gómez (2009, 2010). Destacamos ser imperativo admitirmos a relevância dos estudos atuais sobre novos lugares discursivos.
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