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Agenciamentos coletivos de enunciação em o homem que copiava

Editorial: Psicologia em Estudo
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Rocha, Décio

Neste artigo, procedemos ao debate do conceito de produção de subjetividade segundo formulação de Guattari
(1985). Com base numa leitura do filme O homem que copiava, de Jorge Furtado, argumentamos a favor de uma abordagem
que privilegie os agenciamentos coletivos de enunciação, em substituição à concepção de um sujeito individualizado da
enunciação. Para tal fim, partimos da articulação entre saber e poder, numa ótica foucaultiana, para, a seguir, tematizar a
distância entre cópia e invenção; finalmente, o debate se centra na questão da subjetividade, enfatizando-se o que
denominamos “técnica de mosaico”, a qual deverá corresponder à fragmentação do sujeito como alternativa a uma ótica que
privilegie um modelo de sujeito cartesiano.

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