Análise clínica e tomográfica da relação entre o fenótipo gengival e a espessura da tábua óssea vestibular
Licencia: Creative Commons (by-nd)
Autor(es): Kiatkoski, Leonardo Guidi
Objetivo: Analisar a relação entre a espessura da tábua vestibular óssea e o fenótipo gengival da região anterior da maxila após avaliação clínica e tomográfica. Métodos: Foram analisados 120 dentes clinicamente e em tomografias computadorizadas de feixe cônico. Os dados obtidos a partir das tomografias corresponderam à espessura da margem gengival, espessura da tábua óssea vestibular em duas regiões: 2 e 4 mm apical à crista óssea (EO2 e EO4, respectivamente) e distância da junção cemento esmalte à crista óssea. Clinicamente, os dados obtidos corresponderam à transparência da sonda no sulco gengival e formato do dente. Os dados foram agrupados e relacionados com o posicionamento do dente na arcada. Resultados: Tomograficamente, as mensurações demonstraram que tanto a distância da junção cemento esmalte à crista óssea como a espessura gengival apresentaram valores menores em caninos quando comparados com incisivos centrais. Com relação à espessura óssea, os valores encontrados foram similares para todos os dentes. Apenas sete dentes possuíam espessura óssea > 1,00 mm em EO2. Em EO4 , apenas 4 dentes possuíam espessura óssea > 1,00 mm. Foi observado que a espessura óssea em EO2 era maior em relação a EO4 para alguns grupos (13, 12, 11 e 22) (p <0,05). No presente estudo, foi verificado que a não visibilidade da sonda está relacionada com espessura óssea ≥ 0,96mm, ou seja, fenótipo ósseo espesso. Com relação à espessura gengival e transparência da sonda, nossa pesquisa mostrou que a não visibilidade da sonda está relacionada com valores ≥ 1,04 mm. Treze dos onze pacientes apresentaram formato de dente triangular, e apenas sete apresentaram formato quadrado.
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