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Atividade antimicrobiana, in vitro, de desinfetantes de superfície sobre fungos e bactérias

Editorial: Revista Pan-Amazônica de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Dutra, Mateus José; Pizzolatto, Gabriela; Grisa, Natália; Zenatti, Patrícia Borsatto; Bittencourt, Marcos Eugênio de; Pavinato, Larissa Corrêa Brusco; Funk, Paulo do Prado; Palhano, Huriel Scartazzini; Corralo, Daniela Jorge

RESUMO

As superfícies em ambientes de assistência a saúde são facilmente contaminadas. As medidas de desinfecção são essenciais para o controle de infecções.

OBJETIVOS:

Avaliar e comparar, in vitro, a ação antimicrobiana de desinfetantes de superfície sobre fungos e bactérias, utilizando o método de fricção.

MATERIAIS E MÉTODOS:

As superfícies de duas mesas foram desinfetadas com álcool 70%, sob fricção, divididas em 64 partes e contaminadas com suspensão microbiana padronizada de fungos e bactérias com turvação correspondente ao número 6 da escala de McFarland. Os desinfetantes testados foram: álcool 70% (A70), ácido peracético 0,2% (AP), dióxido de cloro 7% (DC) e cloreto de benzalcônio 5,2% com polihexametileno biguanida 3,5% (CBPB) que foram friccionados, durante 10 s nas áreas contaminadas. As amostras foram coletadas antes (controle positivo) e após a desinfecção, em triplicata, semeadas em meio de cultura e incubadas por 48 h a 37 ºC.

RESULTADOS:

O crescimento microbiano foi observado pela presença de unidades formadoras de colônias (UFC) no ágar. Candida albicans foi o microrganismo mais resistente aos produtos selecionados, com exceção do AP, que demonstrou ação contra todos os microrganismos testados. O CBPB foi o único desinfetante que não reduziu a formação de UFC.

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