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Avaliação do modelo APRI como marcador de fibrose hepática

Editorial: Revista Paraense de Medicina
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Amaral, Ivanete do Socorro Abraçado; Dias, Marina Pinto Franco; Fernandes, Clariana Casali Rodrigues; Moia, Lizomar de Jesus Maués Pereira; Miranda, Esther Castello Branco Mello; Demachki, Sâmia

OBJETIVO: avaliar o desempenho do teste APRI como marcador indireto de fibrose hepática em pacientes portadores de hepatites virais crônicas da FSCMPA. MÉTODO: foram avaliados dados laboratoriais e histopatológicos (METAVIR) de 102 pacientes a fim de comparar os resultados da biópsia com o cálculo do teste. Considerou-se: F0-F1 e F2-F4 como fibrose ausente/inexpressiva e presença de fibrose expressiva, respectivamente; F0-F3 e F4 como ausência e presença de cirrose, respectivamente. Utilizou-se os pontos de corte simultâneos sugeridos por Wai et al. (2003) e desenvolveu-se pontos de corte únicos, através de curvas ROC, para esta amostra. RESULTADOS: as especificidades encontradas com os cortes originais foram, para fibrose significativa e cirrose, 96% e 87%, respectivamente. Evidenciou-se melhor desempenho ao confirmar diagnóstico de fibrose expressiva (VPP 90%) e em excluir cirrose hepática (VPN 95%). As únicas vantagens obtidas com os pontos definidos neste estudo foram a classificação de 100% dos pacientes e aumento da sensibilidade, o que não justifica sua aplicabilidade. CONCLUSÃO: o teste APRI é capaz de afirmar a existência de fibrose importante e de excluir o diagnóstico de cirrose, o que viabiliza seu uso, como alternativa, na prática clínica.

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