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Capacidade de produção de força de preensão isométrica máxima em mulheres com artrite reumatoide: um estudo piloto

Editorial: Fisioterapia e Pesquisa
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Iop, Rodrigo da Rosa ; Shiratori, Ana Paula ; Ferreira, Luciana ; Borges Júnior, Noé Gomes ; Domenech, Susana Cristina ; Gevaerd, Monique da Silva

O objetivo deste estudo foi verificar a capacidade de produção de força de preensão manual máxima (FPMmax) em mulheres com artrite reumatoide (AR) e sua relação com a atividade da doença. Foram selecionadas nove mulheres com AR e dez mulheres saudáveis. Foram registrados dados demográficos de ambos os grupos, além de características clínicas das mulheres com AR. A determinação do nível da atividade da doença foi conduzida pelo protocolo Disease Activity Score (DAS-28) por meio da Proteína C-Reativa (PCR). Para aquisição da FPMmax, foi utilizado o dinamômetro do tipo extensômetro. Os resultados demonstraram diferença significativa da FPMmax entre as participantes (Artrite e Controle: 129,41±52,10 e 192,46±38,98 N). Em relação à dominância, as mulheres com AR não apresentaram diferença significativa na FPMmax. Os resultados obtidos da FPMmax para a mão dominante evidenciaram uma forte relação linear com a PCR (r=0,751). Também se constatou uma moderada relação não linear da FPMmax para a mão dominante e não-dominante com o número de articulações dolorosas e edemaciadas. Assim, fica evidente que mulheres com AR apresentam redução na capacidade de produzir a FPMmax ndependente da dominância, além do que este estudo demonstrou a relação direta que existe entre a FPMmax e o nível de atividade da doença.

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