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Chuva é cantoria na aldeia dos mortos.

Editorial: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social
Licencia: Creative Commons (by-nc-nd)
Autor(es): Amanda Horta

Lançado em 2018, o filme de Reneé Nader Messora e João Salaviza, produzido na aldeia Pedra Branca, traz um retrato sensível da vida na Terra Indígena Krahô, neste início de século. Por um lado, o filme preza por sua precisão, evidenciando a particularidade da situação que apresenta e recusando endereçar-se, de maneira genérica, à questão indígena brasileira. Para um espectador alheio às nuances da questão indígena no Brasil – que é, certamente, o caso da maior parte da população do país –, o filme narra, de forma cuidadosa, as sutilezas das experiências pessoais das personagens, tensionando os limites entre ficção e realidade. Por outro lado, para aqueles que conhecem a vida no interior do Brasil, nas terras indígenas e fora delas, “Chuva...” conta uma história que remete a tantas outras histórias indígenas, de suas relações na aldeia e nas cidades do entorno.

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