Colonização por streptococcus do grupo b no período gestacional: uma revisão narrativa
Licencia: Creative Commons (by-nc-nd)
Autor(es): Agostinho, Deysielle Katerine Maia de Oliveira
Oliveira, Izadora Letícia Dias de
O Streptococcus agalactiae é uma bactéria Gram positiva, em forma de cocos, beta hemolítico, classificado no Grupo B de Lancefield. Presente naturalmente no trato gastrointestinal humano, e essa característica faz com que ela seja uma fonte de colonização da mucosa vaginal. Entre 10 a 30% das gestantes são colonizadas pelo GBS, que pode tornar-se um problema, caso não sejam tomadas as medidas preventivas e profiláticas. A prevenção é feita através do exame que é coletado entre a 35º e 37ª semana de gestação. A grande relevância médica em relação a essa bactéria é que pode resultar em doenças precoce nos neonatos, que podem adquirir a bactéria tanto na hora do parto, quanto ainda na fase intrauterina. O objetivo dessa pesquisa é identificar fatores de risco e evidenciar a importância da relação do Streptococcus agalactiae e sua colonização no trato genital, o colocando como agente etiológico de meningites neonatais, buscando assim o desenvolvimento de medidas preventivas adequadas para conter a incidência dessa doença. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo narrativa, realizada através da busca de artigos em base de dados on-line Scielo e Google acadêmico, que abordem a temática. Foram adotados os critérios de inclusão: textos na íntegra que abordem o tema referido e com resumos publicados no período entre 2010 a 2021. Conclusão: a importância de identificação o GBS em gestantes para a prevenção da infecção neonatal é inquestionável para evitar danos tanto a gestantes como também em neonatos.
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