Corpolinguagem e o não limite da palavra no insulto
Editorial: Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Carvalho, Glória Maria Monteiro de ; Melo, Maria de Fátima Vilar de
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Autor(es): Carvalho, Glória Maria Monteiro de ; Melo, Maria de Fátima Vilar de
Tomamos, como ponto de partida deste artigo, o conceito de
violência estrutural (Lebrun, 2002), isto é, a violência da linguagem que
nos constitui como seres humanos. No mundo contemporâneo, a negação
desse tipo de violência produziu uma violência suplementar que passa,
necessariamente, pela carência da palavra. A análise de uma situação
— querela entre lavadores de carros — forneceu indicações sobre uma
maneira de atuação da violência suplementar, desfazendo os efeitos
simbólicos produzidos pela violência estrutural, ou seja, desfazendo os
limites instituídos pela linguagem.
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