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Costa Lima e a campanha de combate à febre amarela no Rio de Janeiro e no Pará, Brasil

Editorial: Revista Pan-Amazônica de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Rangel, Marcio Ferreira

Com a confirmação do papel dos insetos na transmissão de doenças, rapidamente se desenvolveu, em Manguinhos, uma "escola de entomologistas". As bases desta escola foram, sem dúvida, lançadas por Oswaldo Cruz, que, mesmo sem ser um especialista em entomologia, adquiriu no Instituto Pasteur de Paris os conhecimentos fundamentais que lhe permitiram ocupar-se posteriormente do estudo dos culicídeos. A aproximação de Costa Lima com Manguinhos e Oswaldo Cruz está intimamente ligada ao início de sua trajetória, pois é neste Instituto, e com seu diretor, o contato inicial do cientista com a pesquisa entomológica. Diplomado em medicina em 1910, logo deixou o cargo que exercia, ainda como estudante, de auxiliar acadêmico dos serviços federais de saúde pública, passando a fazer parte, como inspetor sanitário, da comissão organizada por Oswaldo Cruz para combater a febre amarela no Estado do Pará. Em Belém, e sobretudo em Santarém e Óbidos, Costa Lima teve a primeira oportunidade de abordar a pesquisa entomológica, estudando a bionomia dos culicídeos. Em um espaço de tempo relativamente curto, tornou-se um importante cientista, destacando-se como um dos mais proeminentes entomologistas do país.

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