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Determinantes do peso insuficiente e do baixo peso ao nascer na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, 2001

Editorial: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Barbas, Danielle da Silva; Costa, Antonio José Leal; Luiz, Ronir Raggio; Kale, Pauline Lorena

O objetivo desse trabalho foi investigar determinantes comuns do peso insuficiente e do baixo peso ao nascer com base nas informações do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) no Município do Rio de Janeiro, Brasil, em 2001. O baixo peso (<2.500g) e o peso insuficiente ao nascer (2.500 a 2.999g) foram analisados separadamente e contrastados com o peso satisfatório (3.000 a 3.999g). Do total de nascidos vivos elegíveis (78.582), 8,7% e 24,8% apresentaram, respectivamente, baixo peso e peso insuficiente ao nascer. Nas análises univariadas, a escolaridade e idade materna, o número de consultas de pré-natal e a duração da gestação estiveram mais fortemente associadas ao baixo peso do que ao peso insuficiente ao nascer. Nos modelos de regressão de Poisson com níveis hierárquicos de determinação, a escolaridade materna e o número de consultas de pré-natal não se mostraram estatisticamente associados ao peso insuficiente. Apesar da limitação de informações disponíveis no Sinasc, foram praticamente comuns os determinantes do baixo peso e do peso insuficiente.

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