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Doença de chagas aguda grave autócne da Amazônia brasileira

Editorial: Revista Paraense de Medicina
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Pinto, Ana Yecê das Neves; Farias, Janice Rodrigues; Marçal, Aiannia Silva; Galúcio, Aline Libonati; Costi, Raquel Ribeiro; Valente, Vera da Costa; Valente, Sebastião Aldo da Silva

OBJETIVO: Analisar o quadro clínico-laboratorial de casos de Doença de Chagas aguda autóctone da Amazônia brasileira avaliados sob regime hospitalar, enfatizando a síndrome febril e sinais potenciais de comprometimento cardíaco futuro.
MÉTODO: Estudo transversal de casos de Doença de Chagas aguda, internados no Hospital Universitário João de Barros Barreto, de janeiro de 1990 a outubro de 2003.
RESULTADOS: Em 20 casos estudados encontramos febre em 95% deles, sendo metade do tipo recorrente, dispnéia (75%), astenia (65%), edema de membros inferiores (65%) e cefaléia (60%). As principais alterações eletrocardiográficas foram: taquicardia sinusal, alterações difusas da repolarização ventricular e complexo QRS de baixa voltagem. Observou-se derrame pericárdico em 35% dos ecocardiogramas realizados.
CONCLUSÕES: A elevada freqüência da síndrome febril na doença de Chagas aguda expressa a importância do correto diagnóstico diferencial com as demais endemias febris da Amazônia. As alterações eletrocardiográficas e ecocardiográficas encontradas podem sugerir forma clínica de transição para cronicidade, além de indicar gravidade.

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