“É como se fosse um ringue de mentirinha”: brincadeiras de luta, cotidiano e culturas infantis na escola
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Autor(es): Farias, Mayrhon José Abrantes
Wiggers, Ingrid Dittrich
O presente artigo teve como objetivo compreender os sentidos/significados das brincadeiras de luta como práticas corporais vivenciadas no cotidiano de crianças do 1o ao 5o ano de uma escola pública da cidade de São Luís do Maranhão. Para tanto, propusemos um estudo de natureza qualitativa, a partir de uma pesquisa de campo, utilizando da observação participante, sob a referência de estudos da sociologia da infância. Foram identificadas 7 classificações de brincadeiras de luta a partir da análise de 27 episódios registrados e de desenhos produzidos pelas crianças. Concluímos que os sujeitos representam nas “lutinhas” aspectos forjados no cotidiano, (re)criando e compartilhando conceitos de lúdico e violência bem como das lutas como acervos das culturas infantis.
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