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Efeitos da exposição perinatal à aguardente sobre o córtex cerebral de ratos

Editorial: Revista Paraense de Medicina
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Silva, Bruno Pires Ferreira e; Melo-Júnior, Mario Ribeiro de; Araujo-Filho, Jorge Luiz Silva; Patus, Vasco José Ramos Malta; Cavalanti, Carmelita Bezerra de Lima; Pontes-Filho, Nicodemos Teles de

OBJETIVO: avaliar os efeitos da aguardente sobre o peso corporal e encefálico dos filhotes, densidade de vasos, distribuição de fibras elásticas e colágeno, expressão de glicosaminoglicanos e o número médio de micronúcleos no córtex visual de ratos.
MÈTODO: os animais foram separados em dois grupos: grupo controle (GC) e grupo aguardente (GA). A avaliação ponderal dos animais deu-se no 3o (P3), 25o (P25) e no 40o (P40) dia de vida. Os cortes foram submetidos à rotina histológica e técnicas de marcação. No estudo morfométrico foi avaliado o número médio de vasos no córtex.
RESULTADOS: os resultados indicam que os pesos corporais apresentaram diferença ao nascimento 3o no 25o e 40o dias em relação ao GC. O peso encefálico diminuiu no GA em relação ao GC. Observou-se uma maior expressão de glicosaminoglicanos no GA, e distribuição irregular das células PAS+ nas camadas corticais.. O número de micronúcleos no GA também apresentou um significativo aumento em relação ao GC, O GA apresentou significativo aumento na densidade de vasos.
CONCLUSÃO: a aguardente revelou efeitos deletérios sobre a estrutura do córtex visual durante o período perinatal.

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