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Entre espelhos, máscaras, palcos e memórias: o jogo da representação em As horas nuas, de Lygia Fagundes Telles
Editorial: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Martins, Ana Paula dos Santos
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Autor(es): Martins, Ana Paula dos Santos
Este artigo busca analisar uma das facetas do jogo de representação no romance As horas nuas (1989), de
Lygia Fagundes Telles, a partir da construção da protagonista Rosa Ambrósio. Na recuperação do passado
pelo exercício da memória, os papéis femininos por Rosa outrora desempenhados no teatro como atriz
misturam-se ao seu repertório pessoal e descortinam a encenação de uma história de sujeição da mulher,
suas tentativas de emancipação e a difícil arte de harmonizar a convivência nas esferas pública e privada.
Nesse sentido, esses papéis corroboram tanto a relação da protagonista envelhecida com os membros de
sua intimidade quanto desvenda a condição plural das mulheres no Brasil da década de 1980.
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