Evaluación de la dilatación cervical en simuladores de dilatación
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Autor(es): Araújo, Natalucia Matos; Ochiai, Angela Megumi; Camargo, Joyce da Costa Silveira de; Urasaki, Maristela Belletti Mutt; Albuquerque, Rosemeire Sartori de; Tuesta, Esteban Fernandez
Objetivo: Comparar o número de acertos dos estudantes na avaliação da dilatação cervical em simuladores
de dilatação com e sem o uso de uma validação visual direta.
Métodos: Estudo transversal com 40 alunos de graduação em Obstetrícia de uma Universidade Pública de
São Paulo, que avaliaram as dilatações cervicais em simuladores de dilatação às cegas, em três etapas: na
primeira, estimaram as dilatações nos simuladores, na segunda, compararam sequencialmente os achados
nos simuladores com uma ferramenta de validação visual direta usando a mão dominante e depois a mão não
dominante, e na terceira etapa, compararam simultaneamente as estimativas encontradas nos simuladores
com a validação visual direta com a mão dominante e não dominante. O desfecho foi o acerto da dilatação
cervical nos simuladores de dilatação ou não acerto, com valor de p ≤ 0,05 considerado estatisticamente
significativo.
Resultados: Foram analisadas 240 avaliações e computados os acertos dos estudantes relacionados a
avaliação da dilatação cervical dos simuladores. Houve aumento da taxa de acerto de 47,1% com o uso da
validação visual direta (OR= 4,689; IC95%: 2,601-8,452; p<0,001).
Conclusão: O uso de uma validação visual direta aumenta a probabilidade de acertos dos alunos na avaliação
da dilatação cervical em simuladores de dilatação.
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