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Fatores associados à sobrevida de pessoas vivendo com aids no Município de Blumenau, Estado de Santa Catarina, Brasil, 1997-2004

Editorial: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Helena, Ernani Tiaraju de Santa; Mafra, Mara Lúcia; Simes, Maikelli

Descreve-se o perfil das pessoas vivendo com aids no Município de Blumenau, Estado de Santa Catarina, Brasil, e analisam-se os possíveis fatores associados a sua sobrevida. Estudaram-se pessoas com 13 anos de idade e mais, registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) – ambos gerenciados pelo Ministério da Saúde –, e diagnosticadas com HIV/aids, entre 1997 e 2004. Os dados foram descritos e calculou-se a taxa de letalidade. Utilizou-se o modelo de Cox para predição de risco de óbito, e curvas de sobrevida pela técnica de Kaplan-Meier para análise de sobrevida. Dos 650 casos estudados, 66,3% eram do sexo masculino, com idade entre os 30 e os 49 anos (61,7%), heterossexuais (75,5%) e de baixa escolaridade (76,1%). A taxa de letalidade estimada foi de 24,2%. A análise de sobrevida mostrou que ela foi menor entre os usuários de drogas, os atendidos em serviços não especializados, os de baixa escolaridade e aqueles com contagem de linfócitos T CD4+ menor que 200. A análise multivariada apontou baixa escolaridade e baixo número de linfócitos T CD4+ como fatores associados a menor sobrevida. Recomenda-se a ampliação do acesso a cuidados especializados e o devido acompanhamento ambulatorial, especialmente daqueles com baixa escolaridade.

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