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Fauna flebotomínica (Diptera: Psychodidae) em floresta preservada e alterada do Município de Caroebe, Estado de Roraima, Brasil

Editorial: Revista Pan-Amazônica de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Gama Neto, Jaime de Liege; Baima, Janderson Melo; Freitas, Rui Alves de; Passos, Mahedy Araujo Bastos

Com o objetivo de identificá-la, avaliar os efeitos da alteração da vegetação sobre ela e indicar os prováveis vetores de Leishmania para humanos, foi feito um levantamento da fauna flebotomínica presente em uma área endêmica para leishmaniose tegumentar americana (LTA) no Município de Caroebe, região sul do Estado de Roraima, Brasil. Os flebotomíneos foram capturados no período de junho de 2009 a maio de 2010, utilizando-se armadilhas luminosas CDC instaladas a 1 m do solo, na floresta primária e na floresta alterada. Foram capturados 1.574 espécimes distribuídos entre 16 subgêneros e/ou grupos de espécies e 54 espécies. O subgênero Psychodopygus foi o mais abundante, com 46% do total de espécimes capturados, seguido do grupo Oswaldoi (14,5%) e dos subgêneros Nyssomyia (12,9%) e Trychopygomyia (9,3%). Verificou-se uma redução da riqueza e da diversidade, além de uma modificação nas relações de dominância existente entre as espécies da floresta alterada, quando comparadas com as da floresta primária. O encontro de várias espécies vetoras, comprovadas ou suspeitas, indica risco de transmissão de Leishmania a humanos, tanto na floresta primária quanto na floresta alterada. Registram-se, pela primeira vez no Estado de Roraima, as espécies L. bispinosa, L. pennyi e L. yuilli pajoti.

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