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Filme, espelho e caleidoscópio: infância, nulificação, docilidade e medo em Aniki-Bóbó, de Manoel de Oliveira

Editorial: Tempo
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Lima, Frederico Osanam Amorim ; Tavares, Paula Maria Guerra

A despeito de certa lacuna na historiografia cinematográfica portuguesa — a ausência de trabalhos que aprofundem a leitura histórica
de determinado filme —, a proposta aqui é colocar em destaque o filme Aniki-Bóbó (1942) e analisá-lo à luz de uma matriz históricocultural-social. Embora haja uma imensa referência ao filme em notícias de jornais, artigos científicos e livros, Aniki-Bóbó é, quase
sempre, estudado como os demais filmes portugueses: em conjunto e/ou em uma visão panorâmica. Portanto, este artigo, ao trabalhar
o filme de Manoel de Oliveira, procura responder, ao mesmo tempo, a uma ausência na historiografia e a uma necessidade de compreender o filme como um texto da sociedade e do tempo em que foi produzido, desvelando identidades, histórias e pertenças sociais
dessa criação artística.

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