FORMAÇÃO NA MICROPOLÍTICA ESCOLAR: POR UMA EDUCAÇÃO PARA ALÉM DO CONTEÚDO FORMAL
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): COLLA, RODRIGO AVILA
O presente artigo apresenta um breve panorama da conjuntura atual da educação brasileira
apontando também alguns desafios a serem superados. Discute a concepção de bildung (formação) na
filosofia alemã, explorando suas articulações com conceitos bastante caros ao processo de ensinoaprendizagem. Nesse sentido, o conceito de tato (bem como a defesa da formação estética) é utilizado a
fim de subsidiar propostas que promovam dinâmicas de ensino-aprendizagem horizontais, participativas
e que contemplem as múltiplas dimensões formativas. Busca, por fim, pensar em alternativas no âmbito
da micropolítica da escola que contribuam com a criação de culturas formativas na educação desde uma
formação para a sensibilidade e de uma postura autônoma dos educandos. A noção de autonomia
preconizada na educação popular é resgatada (BRANDÃO, 1985) e a ela são incorporados traços
formativos discutidos pelos teóricos que abordam o conceito de bildung (GADAMER, 1999;
QUINTANA CABANAS, 1995; SUAREZ, 2005; WEBER, 2006).
Compartir:
Una vez que el usuario haya visto al menos un documento, este fragmento será visible.