Formas, fôrmas e fragmentos: uma exploração performática e autoetnográfica das lacunas, quebras e rachaduras na produção de conhecimento acadêmico
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Brilhante, Aline Veras Morais ; Moreira, Cláudio
Nesta autoetnografia performática, os autores exploram a simultaneidade de contar e resistir histórias de experiências vividas como educadores. Usando nossas vidas como recurso, utilizamos nossas experiências como professores, responsáveis pelo processo de formação de nossos futuros colegas, empregando a autoetnografia (AE) da performance e a escrita performática (EP) como nosso referencial teórico-metodológico. A EP da AE revela uma tensão entre passado e presente; uma tensão produtiva entre a aparência e a realidade, bastante necessária na manutenção da sanidade intelectual em nossos cotidianos. De muitas maneiras, este artigo é um roteiro de uma performance – um diálogo crítico sobre AE e EP na academia brasileira; uma teorização coletiva sobre autoetnografia performática e as particularidades das experiências escavadas neste processo; uma performance na escrita; uma performance encenada diante de uma plateia ao vivo; uma performance, na página, para os leitores interessados.
Compartir:
Una vez que el usuario haya visto al menos un documento, este fragmento será visible.