Gerenciamento de doença crônica: equívoco para o grupo etário dos idosos
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Autor(es): Veras, Renato Peixoto
Alterações nos estilos de vida (mudanças dos hábitos alimentares, aumento do
sedentarismo e estresse) e maior expectativa de vida aumentam a incidência
das doenças crônicas não transmissíveis, principais causas de óbito e
incapacidade no Brasil. Sua gestão passou a ser considerada importante pelos
gestores na busca de intervenções e estratégias para reduzir custos, diminuir
hospitalizações e combater agravos. Mas a maior parte dos programas de
atendimento foca exclusivamente na doença, e isso é um erro. Modelos que
funcionem de modo integrado e deem conta das necessidades dos pacientes
serão mais efetivos. O objetivo deste artigo foi contribuir para a discussão
de políticas e estratégias que permitam a indução de modelos de atenção ao
idoso com ênfase em projetos preventivos e resolutivos
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