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Indicadores epidemiológicos da leishmaniose tegumentar americana, no período de 1999 a 2008, no Estado de Alagoas, Brasil

Editorial: Revista Pan-Amazônica de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Padilha, Bruno Gomes; Albuquerque, Paulo Victor Vasconcelos de; Pedrosa, Fernando de Araújo

INTRODUÇÃO: A leishmaniose tegumentar americana faz parte do grupo de doenças parasitárias que acometem pele e mucosas, e é intimamente relacionada a alterações ambientais, comportamentais humanas e demográficas, sendo um grave problema de saúde pública no Brasil, comprovadamente em Alagoas.
MÉTODOS: Foram calculados e avaliados os indicadores epidemiológicos do manual de leishmaniose tegumentar americana do Ministério da Saúde. Optou-se por uma série histórica de dez anos, com dados coletados no Departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretária Estadual de Saúde de Alagoas.
RESULTADOS: Constatou-se a notificação de 1.338 novos casos autóctones, dos quais 1.097 pacientes tinham idade igual ou maior que 10 anos. Quanto ao sexo, 525 pacientes eram do sexo feminino e 811 do sexo masculino. A forma cutânea foi diagnosticada em 969 pacientes, com pico em 2007, quando foram registrados 98,3% dos casos. Realizaram-se 625 intradermorreações de Montenegro, obtendo, no ano de 2008, um valor máximo de 99,1%.
CONCLUSÃO: Observou-se em Alagoas um coeficiente de detecção de nível médio, com predomínio de homens maiores de 10 anos de idade e com a forma cutânea, apresentando uma tendência de diminuição no número de casos e aumento da proporção no sexo masculino na faixa de idade maior ou igual a 10 anos e nas lesões cutâneas. O conhecimento desse panorama auxilia as tomadas de decisões em saúde pública no Estado.

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