Liberdade social e socialização do mercado
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Autor(es): Kuch, Hannes
O artigo parte do conceito de liberdade social e nele identifica os critérios
da liberdade, do bem-estar e da solidariedade, enfatizando por meio do último que a
implementação da cooperação econômica deve ser experimentada como reciprocamente
benéfica. Após identificar patologias da liberdade social que são induzidas pelo mercado
capitalista, diferencia duas variantes da remodelagem do mercado: sua eticização
externa e a interna, defendendo as vantagens da última, na qual as corporações de
Hegel e as associações de Honneth desempenham papel importante. Porém, dadas as
fraquezas da eticização interna, aborda-se o mercado como transformável não apenas
regulativa, mas constitutivamente. Aqui tratou-se de uma reforma igualitária do direito
de herança, por meio da qual a socialização da propriedade empresarial oferece um
potencial substancial para o reforço da liberdade social.
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