“Libres o muertos, jamás esclavos”. Marxismo, peronismo y lucha armada: las Fuerzas Armadas Revolucionarias en la Argentina de los primeros setenta
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Autor(es): Mora González Canosa
a identificação com o peronismo de vastos setores da esquerda e a reivindicação da violência como meio de intervenção política. Este artigo reconstrói as origens e a história das FAR entre 1960 e 1973, considerando 2 eixos analíticos: 1) o processo de identificação das FAR com o peronismo sob uma perspectiva marxista e um projeto socialista; e 2) sua dinâmica de funcionamento como organização político-militar. Em relação a eles, 3 hipóteses são fundamentadas. 1) Que os fundadores das FAR passaram por um processo de dupla ruptura (política e ideológica) em relação aos seus partidos políticos de origem. 2) Que, no entanto, as novas posturas preservaram certos vestígios de origem que proporcionaram às FAR seu perfil distintivo. E 3) Que, em 1972, tal perfil sofreu grandes variações que explicam sua aproximação com Montoneros. Este artigo baseia-se em uma estratégia metodológica qualitativa e fundamenta-se em fontes documentais escritas e entrevistas com ex-membros da organização.
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