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Medicar e não intoxicar: ocorrências agudas por anti-histamínico em crianças

Editorial: Revista Pan-Amazônica de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Costa, Gabriela Góes; Miranda, Wilson Lopes; Gadelha, Maria Apolônia da Costa; Pardal, Pedro Pereira de Oliveira

OBJETIVO:

Analisar as intoxicações por ciproeptadina, no período de 2007 a 2015, em crianças de 1 a 12 anos de idade, registradas no banco de dados do Centro de Informações Toxicológicas de Belém, estado do Pará, Brasil.

MATERIAIS E MÉTODOS:

Estudo descritivo e retrospectivo dos casos de intoxicação em crianças, oriundos do Centro de Informações Toxicológicas de Belém. Foram consideradas todas as intoxicações com formulações contendo a ciproeptadina associada a vitaminas, registradas de 2007 a 2015, ponderando as variáveis: sexo, idade, mês, anos, zona, tempo decorrido da exposição, sinais, sintomas e evolução dos casos. Foram utilizados os softwares Epi InfoTM v6.6 e Microsoft Excel Starter 2010 para a análise dos dados.

RESULTADOS:

Dos 1.719 casos de intoxicações por medicamentos, 60 (3,5%) foram causados pela ciproeptadina na faixa etária do estudo. O sexo masculino foi o mais acometido (75,0%), na faixa etária de 1 a 4 anos (80,0%). Os casos aconteceram majoritariamente na zona urbana (96,7%), com o tempo entre o acidente e o atendimento de 1 a 5 h (38,3%). Os sintomas mais frequentes foram agitação, sonolência e confusão mental.

CONCLUSÃO:

As circunstâncias dos casos foram principalmente por ingestão acidental de quantidade acima da recomendada, que evoluíram, em sua maioria, para a cura. Estes dados servem para alertar os profissionais de saúde sobre o uso de estimulantes de apetite, tal como a ciproeptadina.

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