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MEMÓRIAS (PÓS)COLONIAIS EM DOIS ATOS: DIÁLOGOS E DISTOPIAS ENTRE PAIS E FILHOS EM CADERNO DE MEMÓRIAS COLONIAIS, DE ISABELA FIGUEIREDO

Editorial: Alea: Estudos Neolatinos Metrics
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Vanessa Massoni da Rocha

Este artigo estuda a representação dos anos finais da colonização portuguesa em Lourenço Marques (atualmente Maputo, capital de Moçambique) na obra literária Caderno de memórias coloniais (2009), da escritora Isabela Figueiredo. Trata-se de analisar a escrita colonial a partir da perspectiva de duas gerações distintas: o pai colonialista e a filha progressista. O romance acolhe os embaralhamentos promissores
das escritas de si e dos paratextos, jogando luz nas interfaces entre a escrita individual e a memória coletiva portuguesa de um trauma nacional. Em sua tessitura romanesca, Figueiredo busca fugir dos perigos da história única (ADICHIE) e escreve, como ensina Walter Benjamin, uma história a contrapelo.

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