Migrantes e refugiados em Mohamed: um menino afegão, de Fernando Vaz
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Autor(es): Cruvinel, Larissa Warzocha ; Cunha, Andréia Ferreira de Melo
A literatura juvenil, por se voltar para um público específico, constituído por jovens leitores cada vez mais
imersos em um mundo globalizado, assume um papel importante na reflexão sobre a mobilidade humana
na contemporaneidade e os impasses advindos da necessidade de se viver junto. Mohamed: um menino
afegão, de Fernando Vaz (2002), tematiza o drama de um menino muçulmano que vive em meio à guerra
no Afeganistão. Por meio da análise da obra, este artigo objetiva mostrar como essa narrativa apresenta
estratégias composicionais que proporcionam ao leitor ao mesmo tempo uma empatia e um
estranhamento com a cultura do outro. Para tanto, serão consideradas as reflexões de Maria Zilda Cury
(2006), Fanny Mahy (2016), Zygmunt Bauman (2017), entre outros.
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