Modelos tecnoassistenciais, gestão e organização do trabalho em saúde: nada é indiferente no processo de luta para a consolidação do SUS
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Autor(es): Feuerwerker, Laura
O artigo propõe uma reflexão crítica sobre o momento atual de desenvolvimento da construção do Sistema
Único de Saúde, tendo como referência os princípios propostos pelo movimento da Reforma Sanitária Brasileira,
particularmente os compromissos democráticos em relação ao direito à saúde e à construção do sistema e de
suas políticas e à transformação das práticas de saúde e do modelo tecnoassistencial. São analisadas as maneiras
predominantes de organização da atenção, de fazer políticas de saúde e de enfrentar os desafios do processo de
trabalho em saúde. Defende-se a idéia de que uma radicalização democrática, que possibilite a participação ativa e
efetiva de gestores municipais, trabalhadores e usuários na construção do SUS, é indispensável para a
consolidação do sistema e da saúde como direito cidadão
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