Museu Nacional: Elogio, lamento e augúrio
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Autor(es): Luiz Fernando Dias Duarte
É uma satisfação estar aqui na UnB, no DAN, mais uma vez, depois de tantas outras oportunidades de diálogo passadas. E falar sobre um tema que obviamente nos interessa a todos, já que o Museu Nacional era muito próximo da UnB, por razões históricas que todos conhecem, mas que não deixarei de evocar.
Tenho sido obrigado a falar com frequência sobre o Museu Nacional desde o desastre do 2 de setembro, em função da posição que detenho hoje no Museu, que é a de Diretor Adjunto, e da posição de Vice-Presidente da Associação Amigos do Museu Nacional (SAMN), que é um recurso muito importante para o funcionamento da instituição. Mas também pelo fato de que sou agora o decano dos ex-Diretores do Museu Nacional, o mais antigo entre os vivos. Detenho assim uma das memórias mais abrangentes e efetivas a respeito do processo histórico da instituição, ao longo desses 40 anos em que estive e continuo ligado ao Museu.
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