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Nem mãezinha, nem mãezona. Mães, familiares e ativismo nos arredores da prisão

Editorial: Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro)
Licencia: Creative Commons (by)
Autor(es): Lago, Natália Bouças do

O artigo aborda as ambiguidades dos lugares ocupados pelas mães e familiares a
partir de limites e possibilidades de agenciamento no ativismo em torno das prisões. Discuto a
atuação de mães em uma associação de familiares de presos chamada Amparar, com sede em
São Paulo, seguindo os trajetos de Railda Alves, uma de suas fundadoras. A Amparar existe
desde 2004 e desenvolve suas atividades em articulação com outras organizações que atuam
no campo dos Direitos Humanos. O reconhecimento como mãe de preso e a enunciação
tanto da potência do vínculo materno quanto do sofrimento dele decorrente fazem parte das
negociações que envolvem o diálogo e o trabalho em rede com outras organizações, ativistas
e instituições estatais. A figura da mãe permite a participação em determinadas atividades e
a construção de trajetórias ativistas, mas opera também como limitadora em contextos que
envolvem, sobretudo, as negociações com o Estado.

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