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O controle da malária, em área de construção de hidrelétricas no ecossistema amazônico, pode ter êxito?

Editorial: Revista Pan-Amazônica de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Ladislau, José Lázaro de Brito; Póvoa, Marinete Marins; Sucupira, Izis Mônica Carvalho; Galardo, Allan Kardec Ribeiro; Damasceno, Osvaldo Correia; Cardoso, Bernardo da Silva; Tauil, Pedro Luiz

A malária permanece como um dos mais importantes problemas de saúde pública no Brasil. A construção de grandes represas gera benefícios sociais e econômicos e promove a qualidade de vida da população; entretanto, cria um grande impacto ambiental que pode afetar a saúde humana. Este estudo visou à prevenção de impactos ambientais negativos e ao aumento dos impactos positivos na área de influência da usina hidrelétrica em Belo Monte, Estado do Pará, Brasil. Este estudo ecológico foi elaborado a fim de avaliar a estrutura e procedimentos para o controle da malária em cinco municípios localizados na área de influência direta de construção da hidrelétrica: Altamira, Anapu, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu. Diagnóstico e tratamento precoces e o uso de mosquiteiros impregnados por pesticidas de longa ação foram as principais medidas aplicadas em uma estratégia de cuidados integrados. A incidência de malária avaliada nesses municípios caiu de 6.275 casos em 2011 para 79 em 2015, e nenhum caso de malária causada por Plasmodium falciparum foi relatado em qualquer um deles desde abril de 2014. As medidas e a estratégia aplicadas foram bastante eficazes no controle da malária. Uma melhor gestão pública juntamente com a garantia de suporte financeiro foram fundamentais para alcançar o objetivo planejado.

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