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Protastectomia radical por via perinal (PRVP) em hospital não universitário: estudo de 13 casos

Editorial: Revista Paraense de Medicina
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Brilhante, Adalcides Conde; Lima, Mayara Dalila Cardoso de; Marreiro, Cecília Mendes; Sousa, Brena Andrade de; Aguiar, Maurício Figueiredo Massulo; Fonseca, Roberto Cepêda

OBJETIVO: relatar a experiência inicial de equipe cirúrgica em hospital não-universitário no uso da PRVP.
MÉTODO: estudo transversal analisando 13 prontuários de pacientes submetidos à prostatectomia radical via perineal PRVP. As cirurgias foram realizadas entre janeiro de 2005 e maio de 2006. As seguintes variáveis são relatadas: idade; PSA total; grau de Gleason; complicações precoces; complicações tardias e o PSA total após 3 meses da cirurgia.
RESULTADOS: a idade média dos pacientes foi de 64,5 anos. A maior parte dos pacientes (46%) apresentou valores de PSA total, antes da cirurgia, no intervalo de 4 ng/ml a 5,9 ng/ml. Todos os pacientes apresentaram grau de Gleason entre 5 e 7. Houve complicações precoces em dois indivíduos, sendo um caso de prolapso de reto e outro de fístula perineal. As complicações tardias mais freqüentes foram impotência (77%) e incontinência urinária (62%). Atualmente, 85% dos pacientes estão com PSA total menor que 1ng/ml.
CONCLUSÃO: a PRVP é um método eficaz para tratar o câncer de próstata, uma vez que os níveis de PSA total após a cirurgia reduziram em 85% dos casos. Entretanto, ocorreram altos índices de impotência e incontinência urinária como complicações tardias.

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