Bienvenidos a la Iberoteca del mundo libre.

Sensibilidade do teste ELISA anti-PGL-1 com dois antígenos sintéticos derivados do PGL-1 do Mycobacterium leprae

Editorial: Revista Pan-Amazônica de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Silvestre, Maria do Perpétuo Socorro Amador; Araújo, André Brandão de; Barreto, Gláucia Ferreira

O diagnóstico da hanseníase é eminentemente clínico, porém a identificação do principal antígeno de parede celular do Mycobacterium leprae, o glicolipídeo fenólico 1 (PGL-1), contribuiu para estudos sobre a imunidade humoral na hanseníase. Este estudo experimental avaliou a sensibilidade do teste ELISA anti-PGL-1 utilizando-se dois glicolipídeos semisintéticos, dissacarídeo (ND-O-BSA) e trissacarídeo (NT-P-BSA) como instrumento potencial auxiliar para o diagnóstico da hanseníase. A sensibilidade/especificidade aos antígenos trissacarídeo e dissacarídeo foi, respectivamente, 97% e 98% e 83,3% e 96,1% comparando-se pacientes com hanseníase multibacilar (MB) e contatos consanguíneos (CCOS) mais contatos não consanguíneos (CNCOS). O antígeno trissacarídeo (NT-P-BSA) apresentou melhor desempenho no diagnóstico dos pacientes com hanseníase MB (p < 0,0001) comparado ao antígeno dissacáride (ND-O-BSA), o qual mostrou ser mais adequado para o diagnóstico de pacientes com hanseníase paucibacilar - PB (sensibilidade PB x CCOS = 80%). Além disso, o antígeno trissacarídeo mostrou-se mais adequado para vigilância epidemiológica de CNCOS (X2 = 12.979, p = 0,0003). Em regiões endêmicas, o uso dos dois antígenos na sorologia da hanseníase é útil na análise de aspectos soroepidemiológicos relevantes para o diagnóstico e vigilância da hanseníase.

1.00 €


    Esta combinación no existe.


    Compartir:
    Esta es una vista previa de los documentos vistos recientemente por el usuario.
    Una vez que el usuario haya visto al menos un documento, este fragmento será visible.
    Documentos vistos recientemente