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Setor privado de saúde e a vigilância da síndrome febril exantemática: uma experiência municipal

Editorial: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Kemp, Brigina; M. Toscano, Cristiana; N. C. de Barros, Eliana; Ribeiro de Barros, Fernando; Cássio de Moraes, José

Entre 2003 e 2004, o Município de Campinas, Estado de São Paulo, Brasil, desenvolveu um sistema de vigilância de doenças febris exantemáticas (VigiFEx) para o conhecimento da epidemiologia dessas doenças, na ausência de casos autóctones de sarampo e baixa incidência da rubéola. O objetivo deste estudo foi descrever as estratégias utilizadas para a incorporação do setor privado ao VigiFEx e sua participação na vigilância dessas doenças. Analisou-se o número de unidades notificadoras e a proporção de casos notificados pelos setores público e privado de saúde, antes e durante o VigiFEx. Observou-se aumento do percentual de unidades notificadoras do setor privado (de 14,5 para 28,0%; p<0,05) bem como do percentual de casos notificados por esse mesmo setor (de 1,6 para 8,3%; p<0,05). A proporção de notificações do setor privado foi maior no início do VigiFEx. Conclui-se que é possível a adesão da rede privada ao sistema de vigilância epidemiológica mediante estratégias específicas. Sugerem-se atividades para fortalecer a articulação entre as redes pública e privada de saúde.

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