Testes moleculares e sorológicos no diagnóstico de HIV

De acordo com dados da Joint United Nations Programme On HIV/AIDS Brazil (UNAIDS), a pandemia da imunodeficiência humana (HIV) teve uma diminuição de 31% de novos casos no mundo, e avanço do acesso a terapias e tratamentos antirretrovirais (TARV) 53% maior entre 2010 e 2020. Entretanto, é de extrema importância buscarmos métodos inovadores para o tratamento e diagnóstico do vírus, considerando que cerca de 680 mil pessoas faleceram em 2020 devido a doenças relacionadas ou agravadas pela síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Seguindo essa linha de pensamento, visando oferecer uma melhor qualidade de vida aos portadores desta infecção sexualmente transmissível (IST), esse estudo busca comparar os principais métodos existentes para o diagnóstico e acompanhamento da evolução clínica e laboratorial do HIV. Temos dois principais métodos diagnósticos, sendo eles testes moleculares e sorológicos. Os testes moleculares são utilizados para detectar a ausência ou presença do material genético viral em uma amostra biológica (no caso do HIV, busca-se RNA viral ou DNA-proviral). Por sua vez, os testes sorológicos são métodos de diagnóstico que buscam a presença de anticorpos ou antígenos em amostras principalmente no soro sanguíneo.

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