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Trematódeos emergentes de moluscos dulciaquícolas coletados em valas, no município de Peruíbe, estado de São Paulo, Brasil

Editorial: Revista Pan-Amazônica de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Carramão, Nayla de Jesus Zanella; Guimarães, Marisa Cristina de Almeida

OBJETIVOS: Identificar moluscos dulciaquícolas e larvas de trematódeos oriundos de valas de drenagem no município de
Peruíbe, estado de São Paulo, Brasil, e descrever a morfologia das larvas emergidas. MATERIAIS E MÉTODOS: Moluscos
foram coletados em 53 valas. No laboratório, procedeu-se à identificação morfológica dos espécimes e pesquisas
parasitológicas para determinação e descrição morfológica das larvas. RESULTADOS: Foram coletados 5.969 moluscos
pertencentes às famílias Planorbidae, Lymnaeidae, Physidae, Thiaridae e Ampullariidae. Os exames parasitológicos
revelaram nove formas larvais correspondentes a sete morfotipos: xifidiocercária, equinocercária, estrigeocercária, distoma
brevifurcada faringeada, distoma brevifurcada afaringeada, pleurolofocercária e anfistomocercária. A espécie Biomphalaria
tenagophila (d'Orbigny, 1835) foi suscetível a oito cercárias das nove encontradas; e seis exemplares de moluscos estavam
parasitados por larvas de Schistosoma mansoni Sambon, 1907. CONCLUSÃO: É fundamental estabelecer programas
de controle e vigilância malacológica em áreas vulneráveis quando moluscos hospedeiros intermediários de parasitas de
importância médica e veterinária colonizam esses ambientes, sendo especialmente importante quando esses moluscos
estão infectados com larvas de S. mansoni.

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