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Triagem neonatal da infecção pelo Trypanosoma cruzi em Minas Gerais, Brasil: transmissão congênita e mapeamento das áreas endêmicas

Editorial: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Gontijo, Eliane Dias; Andrade, Gláucia Manzan Queiroz de; Santos, Silvana Eloi; Galvão, Lúcia Maria da Cunha; Moreira, Eliana Furtado; Pinto, Fabiane Scalabrini; Dias, João Carlos Pinto; Januário, José Nélio

No Brasil, uma vez controlada a transmissão pelas vias vetorial e transfusional, a via vertical adquiriu maior importância na transmissão da doença de Chagas (DC). A alta possibilidade de cura da doença de Chagas congênita (DCC) faz com que seu diagnóstico seja imperativo. Visando definir o risco de transmissão vertical e mapear áreas de risco, realizou-se inquérito sorológico em 63.673 neonatos do Programa de Triagem Neonatal de Minas Gerais. A prevalência de DC em puérperas foi 0,5% (IC95% 0,37-0,54) e, as prevalências mais elevadas foram observadas na região norte do estado, variando de 2,3% a 23%. O risco de transmissão vertical foi 0,2% (IC95% 0,00-0,55) e a incidência de DCC foi 1,6 em cem mil nascidos vivos (IC95% 0,00-5,00). A sorologia demonstrou ser eficiente ferramenta para o diagnóstico da DCC, e propõe-se que deva ser incluída no Programa de Triagem Neonatal nas áreas consideradas endêmicas. No estudo, a IgG materna persistiu positiva, em 17 crianças, entre seis e nove meses de idade. Portanto, filhos assintomáticos de mães chagásicas devem ser submetidos à sorologia após seis meses e, se positiva, deve ser repetida aos nove meses, antes de intervenção terapêutica.

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